As atenções devem se voltar para o resquício da ZCOU (Zona de Convergência de Umidade), áreas de baixas pressões com suporte do JBN (Jato de Baixos Níveis), que devem intensificar ao longo do dia, na região Sudeste com risco para temporais isolados entre SP, RJ e MG. Nos modelos GFS, novo cavado associado ao JST (Jato Subtropical) e CCM (Complexo Convectivo Mesoescala) associada a formação de um ciclone extratropical. Os risco são de tempo severo entre os estados do RS e SC. Nas regiões mencionadas, as linhas de instabilidades provocam temporais com possibilidade para chuvas localmente fortes, principalmente no período da tarde até a madrugada, acompanhadas de descargas elétricas, vendavais de 100 km/h e queda de granizo. Nas áreas sinalizadas em vermelho, risco para tempestades fortes e na cor laranja para chuva forte. Não se descarta chance para formação de tornados devido as nuvens convectivas. Informe válido para as próximas 36 horas.
ACUMULADOS DE CHUVAS, riscos potenciais:
Chuva entre 50 a 100 mm/h ou 100 a 200 mm/dia. Risco de alagamentos, deslizamentos de encostas, transbordamentos de rios, em cidades com tais áreas de risco.
Instruções:
Evite enfrentar o mau tempo.
Observe alteração nas encostas.
Se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia.
Em caso de situação de inundação, ou similar, proteja seus pertences da água envoltos em sacos plásticos.
Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).
TEMPESTADES, riscos potenciais:
Chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos intensos (60-100 Km/h), e queda de granizo. Risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e de alagamentos;
Instruções:
– Em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda).
– Se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia.
Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).
Fonte de pesquisa:
Colaboração de Paulo Fernando Montico da empresa Zemajy meteorologia
NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica), GFS,
INPE, INMET, SIMEPAR e Epagri